"Não vês a Bomba e crês nos marcianos ...
E é para ti que escrevo, é para ti
Que um verso lanço - O mão! - como o destino,
e nele ponho mesura, desatino,
Rasgo, invenção, lugar-comum, protesto?
Antes para soldado ou para resto,
Escroto de velho, ronco de suíno ..."
E é para ti que escrevo, é para ti
Que um verso lanço - O mão! - como o destino,
e nele ponho mesura, desatino,
Rasgo, invenção, lugar-comum, protesto?
Antes para soldado ou para resto,
Escroto de velho, ronco de suíno ..."
Alexandre O'Neill
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